Assim como o taxista Ademário Neves Silva, da praça Coronel Pessoa,
centro, ilheenses de diversas partes da cidade consideram Jabes o
candidato mais preparado para governar Ilhéus, após ouvir o debate
promovido pela Rádio Santa Cruz nesta segunda-feira, 24, com os
prefeituráveis – menos a candidata do prefeito Newton Lima, vereadora
Carmelita (PT) que não compareceu. Ao lado do vice Cacá (PMDB), Jabes
respondeu perguntas dos ouvintes e de Jorge Luiz (PSOL), apresentando
suas metas para a educação, saúde, cultura, mobilidade urbana e
segurança.
Para o candidato que lidera as pesquisas em Ilhéus – 59,7% dos votos
nominais (válidos) segundo pesquisa da Gasparetto publicada pelo Jornal
Agora no último dia 22 – a criação da Secretaria Municipal de Segurança é
compromisso de governo. Como também a instituição do Conselho Municipal
de Segurança, reorganização da Guarda Municipal, integração das
Polícias Militar, Civil e Federal com a comunidade e a instalação de
centrais de videomonitoramento no centro e bairros.
“Gostei muito de ouvir nosso candidato, das suas ideias e da sua
postura quando perguntado. Lamentável foi a ausência da candidata do PT.
Parabéns meu prefeito, pela atuação e elegância no debate!”, festejou o
estudante Ivan Kruschewsky, minutos após, na rede social Facebook. Na
Educação, Jabes assegurou melhores condições de trabalho para os
profissionais da educação, construção de novas escolas na sede e
interior, recuperação da infraestrutura da rede municipal, instalação de
escolas em tempo integral, informatização das escolas, melhoria da
merenda escolar e descentralização do caixa escolar.
Jabes adiantou que os recursos para a construção da nova ponte do
Pontal já estão garantidos pela bancada do PP no Congresso Nacional e
pelo governador Jaques Wagner. O candidato assegurou também a construção
das Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e recuperação das unidades
abandonadas nos bairros e interior são os compromissos de Jabes para a
saúde. E ainda o fortalecimento da cultura, com a reestruturação de
equipamentos abandonados pela administração municipal – Bibliioteca e
Arquivo Público Municipal, Memorial da Cultura Negra, Centro Cultural de
Olivença – e a criação de um festival anual de com foco na obra de
Jorge Amado.
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