Assim como ocorreu na Faculdade de Ilhéus na semana passada, o debate
promovido na manhã desta terça-feira, 17, pela Diocese, no salão
paroquial da Catedral de São Sebastião, mostrou mais uma vez aos
ilheenses a competência administrativa e capacidade política do
candidato Jabes Ribeiro (PP) pra governar o município. O bispo Dom Mauro
Montagnoli foi o mediador do encontro, que teve o objetivo de debater
as propostas políticas para o futuro de Ilhéus, com a participação de
padres de diversas paróquias da cidade.
Dono de um legado de realizações nas diversas áreas da administração
municipal que o coloca na disputa como candidato preferido da população,
Jabes reafirmou o compromisso de continuar a trabalhar principalmente
pelos ilheenses mais carentes. Também enfatizou a habilidade de
articulação nas esferas estadual e federal para possibilitar a conquista
de programas fundamentais à expansão econômica de Ilhéus, como o
Complexo Intermodal Porto Sul.
Sobre as estratégias de governo, o candidato do Amor a Ilhéus
ressaltou a necessidade de organizar a máquina pública e adequá-la ao
orçamento municipal, para que as melhorias dos programas sociais de
saúde, segurança, educação, cultura e esporte sejam atingidas em curto
prazo. Jabes ressaltou o compromisso de envolver a prefeitura nas
questões referentes à Diocese, atuando como parceira nos programas
sociais em creches e com mães carentes.
Também destacou o valor histórico e cultural das igrejas ilheenses,
em especial a Catedral, obras arquitetônicas que funcionam como atração
turística. “O poder público municipal tem a responsabilidade de auxiliar
na preservação e manutenção desse patrimônio histórico de expressão
nacional”, enfatiza Jabes.
O pároco da Igreja de São Sebastião, Pe. Edmilson, questionou os
candidatos sobre a corrupção que provoca o descrédito da população com a
política em âmbito nacional. Jabes falou que em 35 anos de vida pública
nunca foi condenado pela Justiça. “Vivemos em Estado de direito; a
acusação por si só não caracteriza a culpabilidade do julgamento. Estou
apto a concorrer ao pleito eleitoral, cumpri todos as exigências da
legislação”, respondeu, assegurando que instituirá na sua gestão um
projeto de transparência municipal, possibilitando a fiscalização e o
acompanhamento das contas públicas pela sociedade civil.
O padre Jarmil, da Igreja São João Batista, afirmou que a vereadora
Carmelita representa o governo de Newton Lima, indagando se a candidata
não será o continuísmo deste governo que atinge mais de 90% de rejeição.
Ela se esquivou, negando aos representantes da Igreja Católica, assim
como faz com os todos os ilheenses, o forte e antigo vínculo que mantém
com o pior prefeito da história de Ilhéus.
Jabes destacou que “a capacidade de escamotear a verdade não pode
prevalecer na fé”, afirmando que a vereadora Carmelita está ligada a um
partido que detém a maioria dos cargos de confiança e secretarias do
governo Newton, e como vereadora foi omissa ao aprovar as contas da
prefeitura.
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